-09:00-
>ZARA ON<
Sou despertada pelo som da porta se abrindo. Droga, eu cochilei. Me levantei rapidamente do chão e me posicionei para atacar e então um homem de ontem entrou e me olhou.
Paul: _Nem pense nisso. Eu vim na paz apenas perguntar se vocês querem tomar café conosco ou se vão tentar fugir ou matar um de nós.
Zara: _Tenta a sorte. -- (Respondi e ele me olhou por alguns segundos).
Paul: _É, acho melhor não, então aqui está o café da manhã das duas, mais tarde volto com o almoço de vocês. -- (Ele disse deixando duas bandejas no chão e saindo do quarto. Bufei e olhei em direção a janela, lá estava a garota na mesma posição, com os olhos abertos olhando para o lado de fora, ela parecia ter passado a noite em claro) -- Só me falta ter que ficar aqui dentro com uma garota louca. -- (Disse revirando os olhos e me jogando na cama).
...
-13:00-
Passei a manhã inteira tentando encontrar uma saída, mas parecia impossível, as janelas tinham grades grossas e a única porta estava trancada, fora o tanto de seguranças que devem ter nessa casa. Ouço o som da porta sendo destrancada, olho em direção a porta e vejo o mesmo cara de sempre entrando no quarto, mas dessa vez acompanhado pela mulher de ontem.
Paul: _O almoço das duas marrentas.
Angelina: _Pelo jeito elas não comeram nem o café da manhã.
Angelina: _Pelo jeito elas não comeram nem o café da manhã.
Paul: _Meninas, vocês não tem mais idade para fazer greve de fome, por favor, tenham mais maturidade.
Zara: _Já disse que vocês são pessoas mortas? -- (Perguntei e eles apenas riram da minha cara).
Zara: _Já disse que vocês são pessoas mortas? -- (Perguntei e eles apenas riram da minha cara).
Angelina: _Ta bom garota perigosa, agora vê se come a sua comida ok? Não queremos ninguém passando mal aqui.
Paul: _Isso mesmo. -- (Eles pegaram as duas bandejas do café da manhã e saíram deixando apenas as do almoço).
Zara: _Droga. -- (Disse chutando a porta).
...
-22:30-
Já estava de noite, e eu estava cansada, com fome e com raiva, com muita raiva. Eles já tinham trago o jantar, mas eu não iria comer, não vou comer nada que eles me derem. O sono começava a pesar meus olhos, mas eu precisava continuar acordada então simplesmente andava de um lado para o outro no quarto tentando pensar em uma maneira de sair daqui ou pelo menos avisar o Justin sobre o que está acontecendo. Enquanto andava meu olhar parou na janela e lá estava aquela garota que mais parecia uma estátua, ela não mexeu um centímetro desde que se sentou ali, e também não disse uma única palavra, aquilo estava me dando muita raiva.
...
-22:30-
Já estava de noite, e eu estava cansada, com fome e com raiva, com muita raiva. Eles já tinham trago o jantar, mas eu não iria comer, não vou comer nada que eles me derem. O sono começava a pesar meus olhos, mas eu precisava continuar acordada então simplesmente andava de um lado para o outro no quarto tentando pensar em uma maneira de sair daqui ou pelo menos avisar o Justin sobre o que está acontecendo. Enquanto andava meu olhar parou na janela e lá estava aquela garota que mais parecia uma estátua, ela não mexeu um centímetro desde que se sentou ali, e também não disse uma única palavra, aquilo estava me dando muita raiva.
Zara: _Não vai fazer nada não garota? Só vai ficar sentada aí olhando a paisagem lá fora enquanto nós duas estamos presas aqui? -- (Perguntei e ela simplesmente me ignorou) -- Garota você não me ignora ok? -- (Disse indo até ela e a empurrando).
>ZARA OFF<
>(SEU NOME) ON<
...
>ZARA OFF<
>(SEU NOME) ON<
...
Zara: _Garota você não me ignora ok? -- (Uma voz distante disse e logo em seguida sinto algo me empurrando me tirando um pouco do transe em que me encontrava. Apenas direcionei meu olhar para a garota loira que me empurrou, mas nenhuma palavra saía da minha boca) -- Vamos garota, reage. -- (Eu a escutava, mas suas palavras simplesmente não faziam sentido para mim, eu não conseguia entender nada que saía de sua boca, ela parecia apenas se movimentar. A expressão da garota foi ficando ainda mais furiosa, e ela parecia gritar coisas que eu não conseguia entender, ela me empurrava tentando me provocar, mas meu corpo simplesmente não reagia. Até que de repente ela me pega pelos braços me levantando e me prensando contra a parede, enquanto me olhava com fúria) -- VAMOS GAROTA, FAÇA ALGUMA COISA. ESTAMOS PRESAS NESTE INFERNO, SERÁ QUE VOCÊ NÃO PERCEBE? -- (A única palavra que consegui entender foi 'presas'. Olhei em volta e percebi que estávamos dentro de um quarto trancado, de canto de olho consegui enxergar a janela em que estava sentada, e só naquele momento percebi que havia grades grossas a protegendo e me prendendo).
(Seu Nome): _Estamos presas. -- (Sussurrei).
Zara: _Quê?
Zara: _Quê?
(Seu Nome): _Estamos presas. Presas, presas, presas.
Zara: _Garota o que você está falando? -- (A garota disse me sacudindo, a olhei e empurrei a mesma correndo até a porta tentando abri-la, mas a mesma se encontrava trancada).
(Seu Nome): _Não, não, não. Está trancada, trancada. Estamos presas, presas, presas. -- (Dizia enquanto andava de um lado para o outro).
>(SEU NOME) OFF<
>ZARA ON<
>(SEU NOME) ON<
Depois que gritei com a garota e a sacudi ela parecia ter finalmente caído em si, ou talvez não, já que a mesma aparentemente acabou surtando. Ela andava de um lado para o outro do quarto repetindo que estávamos presas e ignorava completamente minha presença ali.
>(SEU NOME) OFF<
>ZARA ON<
>(SEU NOME) ON<
Depois que gritei com a garota e a sacudi ela parecia ter finalmente caído em si, ou talvez não, já que a mesma aparentemente acabou surtando. Ela andava de um lado para o outro do quarto repetindo que estávamos presas e ignorava completamente minha presença ali.
(Seu Nome): _Presas, presas, presas. -- (Ela continuava, só que dessa vez ela começou a bater na própria cabeça).
Zara: _Ei garota, para com isso, tá maluca? -- (Perguntei, mas ela parecia não me ouvir. Seus murros começaram a ficar mais violentos, e percebi que o local começava a sangrar, então decidi agir. Fui até ela e em um ato rápido a prensei contra a parede me fazendo me olhar nos olhos) -- Ei, você está me escutando? -- (Perguntei, mas seu olhar era vago).
Zara: _Ei garota, para com isso, tá maluca? -- (Perguntei, mas ela parecia não me ouvir. Seus murros começaram a ficar mais violentos, e percebi que o local começava a sangrar, então decidi agir. Fui até ela e em um ato rápido a prensei contra a parede me fazendo me olhar nos olhos) -- Ei, você está me escutando? -- (Perguntei, mas seu olhar era vago).
Zara: _Ei, para, tá tudo bem ok? Não precisa se desesperar.
(Seu Nome): _Eu não consigo respirar.
Zara: _Quê?
Zara: _Quê?
(Seu Nome): _Eu não consigo respirar, não tem oxigênio suficiente para nós duas.
Zara: _Do que você está falando? Aqui tem ar suficiente para a gente.
Zara: _Do que você está falando? Aqui tem ar suficiente para a gente.
Zara: _Ai droga, não me diga que você é claustrofóbica.
(Seu Nome): _Por que você está me segurando? Me solta, eu estou sem ar. -- (Ela disse me empurrando) -- Não consigo respirar. Não consigo respirar. -- (Disse ofegante, e deslizando pela parede. Fiquei a olhando por um tempo sem saber o que fazer, e vê-la agonizada no chão não ajudava muito).
Zara: _Ei, tá tudo bem, tem ar suficiente aqui para nós duas, olhe em volta, aqui não é tão pequeno. -- (Disse me abaixando e tentando acalmá-la).
Zara: _Ei, tá tudo bem, tem ar suficiente aqui para nós duas, olhe em volta, aqui não é tão pequeno. -- (Disse me abaixando e tentando acalmá-la).
(Seu Nome): _Não consigo respirar.
Zara: _Consegue, consegue sim. É só puxar o ar, vamos lá.
Zara: _Consegue, consegue sim. É só puxar o ar, vamos lá.
Zara: _EI, ABRAM ISSO DAQUI. ABRAM ISSO DAQUI AGORA. A GAROTA ESTÁ PASSANDO MAL. ABRAM AGORA SEUS IDIOTAS, EU NÃO ESTOU BRINCANDO. -- (Eu continuava batendo na porta e gritando, mas ninguém aparecia. Olhei para a garota e percebi que a mesma começava a ficar pálida, como se fosse desmaiar a qualquer momento. Corri até ela me ajoelhando á sua frente e tentando ajudá-la) -- Por favor, não desmaia ok? Tá tudo bem, tem oxigênio suficiente para nós duas, eu já disse. -- (Ela me olhou com um olhar agonizante e logo em seguida caiu em meus braços desacordada) -- Droga. ALGUÉM AJUDA. EU PRECISO DE AJUDA. A GAROTA... -- (Antes que eu terminasse de falar a porta se abre e um garoto mais jovem aparece no quarto, o mesmo que atirei na noite passada, e pelo jeito não foi tão sério já que sua perna estava apenas enfaixada e ele conseguia andar, com a ajuda de um par de muletas, mas conseguia. Assim que o mesmo viu a garota desacordada veio rapidamente até nós duas).
Zac: _O que aconteceu? -- (Ele perguntou jogando as muletas pro lado e se ajoelhando).
Zara: _Até que enfim alguém apareceu, ela teve um ataque de pânico, não conseguia respirar e acabou desmaiando.
Zac: _Droga, preciso levá-la para outra sala onde temos alguns equipamentos médicos.
Zara: _Equipamentos médicos?
Zac: _Acredite, é mais útil do que você imagina. Eu vou levá-la.
Zara: _Mas e a sua perna? -- (Perguntei e ele olhou para a mesma e depois voltou a olhar para a garota).
Zac: _Dane-se. -- (Ele a tomou em seus braços e se levantou com certa dificuldade, indo caminhando para fora do quarto, apenas o acompanhei. Quando estávamos no corredor o cara mais velho e a moça que levava as refeições para nós duas apareceram).
Paul: _O que aconteceu com ela?
Zac: _Ela teve um ataque de pânico.
Angelina: _Droga, está a levando para onde?
Zac: _Pra nossa "enfermaria".
Paul: _Me dá ela aqui e vá pegar suas muletas. -- (Ele disse a pegando no colo).
Angelina: _Eu te ajudo, vamos. -- (Ela disse ajudando o garoto machucado a caminhar. Assim que percebi que todos estavam distraídos levando a garota para a tal "enfermaria" vi uma grande chance de fugir dali, me virei e dei um passo ao sentido contrário ao que eles estavam indo, mas foi então que uma espécie de responsabilidade pela garota tomou conta de mim, parte de mim queria sair daquele lugar e não olhar para trás, mas a outra parte se preocupava em saber como aquela maldita garota ficaria).
Zara: _Droga. -- (Disse comigo mesma e me virei seguindo o pessoal. Fomos andando até finalmente chegarmos onde queríamos. Entramos e o cara que a levava a colocou deitada sobre uma espécie de cama ou maca, sei lá, que havia ali).
Angelina: _Segura ele aí. -- (Ela disse para mim praticamente o jogando em cima de mim, me obrigando a ampará-lo) -- Vou medir a pressão dela.
Paul: _Ela ainda está respirando.
Zara: _Deixei o corpo dela mais elevado do que a cabeça para que assim o sangue chegue mais depressa ao cérebro. -- (Disse e o homem fez o que eu disse).
Zac: _Um pano umedecido com álcool perto do nariz também ajuda ela retomar a consciência mais rápido.
Angelina: _Eu pego. -- (O homem a deitou normalmente e a mulher colocou um pano umedecido com álcool perto do nariz da garota. Ficamos alguns minutos esperando por qualquer reação, até que finalmente ela parece começar a reagir) -- Acho que ela está acordando. -- (Ficamos todos olhando-a atentamente esperando a mesma abrir os olhos, e quando ela o fez foi um alívio para todos ali).
Paul: _Que susto você deu na gente garota. -- (O homem disse respirando aliviado).
Angelina: _Você se lembra do que aconteceu?
Angelina: _Você se lembra do que aconteceu?
(Seu Nome): _O quê?
Paul: _Do que aconteceu no quarto, você se lembra?
(Seu Nome): _Ã, sim, é claro, é claro.
(Seu Nome): _Ã, sim, é claro, é claro.
Vin Diesel: _O que aconteceu? -- (O homem careca que se dizia nosso pai perguntou entrando na sala).
Angelina: _Ela teve um ataque de pânico.
Vin Diesel: _Ataque de pânico?
Zara: _Sim, e isso não teria acontecido se vocês não tivessem trancado a gente dentro daquele quarto. -- (Disse com raiva).
Vin Diesel: _Não tive outra opção, se não tivéssemos trancado vocês certamente iriam fugir.
Zara: _Que nos deixasse fugir, nós não queremos ficar aqui.
Vin Diesel: _Acontece que vocês não tem a opção de querer nada nesse momento.
Zara: _Escuta aqui seu velho idiota...
Paul: _Opa, opa, opa. Tá bom, já deu. Vin Diesel venha comigo e Angelina cuide das garotas.
Angelina: _Ok. -- (Ela disse e os dois saíram da sala logo em seguida) -- Zara, venha um momentinho comigo, preciso falar com você. -- (A mulher disse me olhando, apenas assenti e larguei o garoto que estava segurando) -- Zac cuide dela por alguns minutos ok?
Zac: _Deixa comigo. -- (Ele disse e nós duas saímos dali logo em seguida).
Zara: _O que você quer comigo? -- (Perguntei a olhando assim que saímos da sala).
Angelina: _Não pense que não vi o que você fez hoje.
Zara: _Do que você está falando?
Angelina: _Não se faça de desentendida Zara, hoje quando estávamos levando a sua irmã para a enfermaria você teve a chance de fugir, e percebeu isso.
Zara: _O que tem demais nisso?
Angelina: _O que tem demais é que você teve essa chance e mesmo que essa seja sua maior vontade no momento, você não o fez. -- (Ela disse e eu apenas fiquei calada) -- Você ficou Zara, ficou pela sua irmã, ficou porquê se importou com ela.
Zara: _Isso não tem nada a ver.
Angelina: _Não têm?
Zara: _Não. E mesmo assim, se você percebeu que eu queria fugir, por que não fez nada para impedir?
Angelina: _Porque eu sabia que mesmo que você tentasse não iria conseguir, temos muitos seguranças, você iria ser pega uma hora ou outra, então eu deixei você seguir seus instintos.
Zara: _Você está dizendo que me testou?
Angelina: _Sim.
Zara: _Por quê?
Angelina: _Eu queria ver sua reação diante dessa situação. E pra você saber, você passou no teste. -- (Ela disse sorrindo).
Zara: _Tanto faz, não faz diferença, vocês não são minha família e nem nunca vão ser, eu já tenho uma família e com toda a certeza ela não está nessa casa. -- (Respondi fazendo o sorriso no rosto dela desaparecer, e sem dizer mais nada apenas me virei e saí andando).
>ZARA OFF<
Depois que elas saíram me deixando sozinha com aquele garoto o lugar simplesmente ficou em um absoluto silêncio. O clima estava ficando constrangedor até que de repente o garoto decide falar.
Zac: _Você deu um susto em todo mundo hoje.
(Seu Nome): _É, eu também fiquei assustada dentro daquele quarto.
Zac: _O que aconteceu lá dentro?
(Seu Nome): _Eu tive um ataque de pânico.
Zac: _Mas, foi do nada?
(Seu Nome): _Meu consciente ainda não havia se dado conta do que estava acontecendo, até que de repente como em um choque tudo ficou mais claro para mim, e eu comecei a enxergar de verdade o que estava a minha volta, quando percebi que estava trancada naquele quarto sem poder sair me senti presa, e o ar começou a me faltar e eu fui entrando em desespero. Eu sou claustrofóbica então isso ajudou a entrar no completo desespero.
Zac: _Sua irmã ficou bem preocupada com você.
(Seu Nome): _Ela não é minha irmã.
Zac: _Claro que é, vocês são filhas dos mesmos pais.
(Seu Nome): _Família não é apenas sangue, na verdade sangue não significa nada para mim. -- (Disse e ele apenas ficou em silêncio. E o silêncio se estendeu por longos minutos até finalmente aquela mulher aparecer de novo).
Angelina: _Ér, vamos?
Angelina: _Ér, vamos?
Zac: _Tá tudo bem?
Angelina: _Sim, claro. Você consegue andar sozinha para ir pro quarto?
Zac: _Angelina.
Angelina: _Tá tudo bem, dessa vez não iremos trancar a porta ok?
Zac: _Vai deixá-las soltas?
Angelina: _Sim, temos muitos seguranças, elas não vão fugir. Vamos (Seu Nome)? -- (Apenas assenti e me levantei. Fomos andando pelo corredor até chegarmos e logo na porta vi dois caras de terno, eles mais pareciam dois armários de tão grandes que eram) -- A porta ficará aberta, pode sair quando quiser ok? -- (Ela disse me olhando e eu apenas assenti) -- Ok, se precisar de qualquer coisa é só me chamar. -- (Ela disse e saiu dali, olhei para os dois caras plantados na porta, mas eles nem ao menos me olharam, apenas mantinham a expressão séria. Parei de olhá-los e entrei no quarto encontrando a garota loira que me ajudou, acho que ela se chama Zara, ela me olhou assim que entrei no quarto).
Zara: _E aí? Tá tudo bem? -- (Ela perguntou me olhando).
(Seu Nome): _Sim, estou melhor.
Zara: _Hum, que bom. Viu os dois brutamontes que estão de guarda na porta do quarto?
(Seu Nome): _Sim, eles são enormes. -- (Disse me sentando na cama) -- Mas pelo menos não precisamos ficar apenas presas aqui dentro.
Zara: _Não adianta muito, eu queria estar fora desse lugar.
(Seu Nome): _Pra mim não faz tanta diferença estar dentro ou fora daqui.
Zara: _Ué, por que não?
(Seu Nome): _Não tenho pra onde ir de qualquer forma.
Zara: _Como assim? Jurava que você fazia parte da gangue da Demetria.
(Seu Nome): _Eu fazia, ou pelo menos achava que sim, mas descobri que era descartável. -- (Disse e ela ficou em silêncio, parecia ter ficado sem resposta, então resolvi continuar o assunto) -- Você é da gangue do Bieber né?
Zara: _Sim, sou namorada dele na verdade.
(Seu Nome): _Ele é bem procurado.
Zara: _Eu sei, todos da gangue são.
(Seu Nome): _Sente falta deles?
Zara: _Sinto. Eles são a minha família desde... Desde muito tempo. -- (Ela disse e uma linha de silêncio cortou nossa conversa, até eu cortá-la).
(Seu Nome): _(Seu Nome).
Zara: _Quê?
(Seu Nome): _Meu nome é (Seu Nome).
Zara: _O meu é Zara.
(Seu Nome): _Acha que dá para vivermos aqui em paz, pelo menos até conseguirmos dar o fora daqui? -- (Perguntei e ela ficou me olhando por alguns segundos).
Zara: _Claro, por que não?
(Seu Nome): _Trégua? -- (Perguntei estendendo minha mão).
Zara: _Trégua. -- (Ela disse a apertando).
Continua...