sexta-feira, 22 de julho de 2016

'I Love a Criminal' Cap. 1

MENINAS EM PRIMEIRO LUGAR QUERIA DIZER QUE EU ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM DO IMAGINE. E EM SEGUNDO EU QUERO DEIXAR UMA DATA ESPECÍFICA MARCADA PARA POSTAR OS CAPÍTULOS. VOU POSTAR SÓ DUAS VEZES NA SEMANA, E ACHEI MELHOR SER SEGUNDA E SEXTA OK? BOA LEITURA.


*Sábado*
>(SEU NOME) ON<
            Música alta, bebidas, fumaça, assovios e gritos que diziam algo como 'Gostosa', 'Prostituta', 'Delícia', entre outros. Essas eram as minhas noites e madrugadas nas últimas semanas. Trabalho como uma stripper em uma das boates mais famosas de Los Angeles que tem como dono um velho chamado Dooks. Enquanto dançava no palco junto com outras duas garotas meus olhos percorriam o salão até que de repente eles se encontram com o de uma... Garota? Sim, pra ser mais específica uma mulher. Não dava para ver muito bem a sua face por conta da fumaça e da pouca claridade, porém dava para perceber que ela me observava. 


         Mas o que uma mulher veio fazer em uma boate de strippers? Sou tirada de meus pensamentos por alguém me puxando pela cintura. Olhei para o ser que me agarrava e percebi que era um homem que havia conseguido subir no palco.
Homem: _Oi gatinha, o que acha de eu te pagar um drink? -- (Dava para perceber que o homem que me agarrava estava completamente bêbado pelo forte cheiro de bebida que exalava dele). 
        Logo um dos seguranças subiu ao palco e retirou o cara que saiu balbuciando algumas palavras que não fiz questão alguma de tentar desvendar. Voltei meu olhar para o lugar onde havia visto aquela mulher, mas ela não estava mais ali. Percorri meus olhos pelo salão, mas não consegui encontrá-la. Conformada voltei a dançar. Depois de alguns minutos dançando uma das garotas veio até mim e me chamou, parei de dançar e fui até ela.
(Seu Nome): _O que foi?
Kimberly: _Dooks está querendo conversar com você.
(Seu Nome): _Mas eu estou dançando, não posso deixar o palco.
Kimberly: _Eu fico no seu lugar.
(Seu Nome): _Tudo bem. Mas você sabe o que aquele velho quer?
Kimberly: _Não, mas acho melhor você não demorar, você sabe como ele odeia esperar.
(Seu Nome): _É, tem razão. Vou ver o que ele quer. Obrigada.
Kimberly: _Por nada. -- (Desci do palco e fui em direção ao bar onde Dooks se encontrava com um copo de bebida em mãos, e um charuto entre os dentes).
(Seu Nome): _Queria falar comigo? -- (Perguntei o fitando).
Dooks: _Sim, venha comigo. -- (Ele disse deixando o copo de bebida em cima do balcão e andando, apenas o segui).
(Seu Nome): _Aconteceu alguma coisa?
Dooks: _Sim aconteceu, aconteceu que hoje é o seu dia de sorte garota. -- (Ele disse andando por um corredor cheio de portas e parando em frente a uma).
(Seu Nome): _Dia de sorte? Por quê?
Dooks: _Hoje você terá sua primeira cliente.
(Seu Nome): _Co-como assim? -- (Já senti minhas pernas vacilarem).
Dooks: _Que foi garota? Tá surda? Eu disse que você vai ter sua primeira cliente hoje.
(Seu Nome): _Espera. É uma garota? 
Dooks: _Sim. O que é que tem? Gosto não se discute não é mesmo? 
(Seu Nome): _Mas eu não posso Dooks. Eu não tenho a menor experiência nisso, não sei nem por onde começar. 
Dooks: _Escuta aqui garota. -- (Ele disse segurando o meu braço com certa força) -- Eu não quero nem saber se você sabe ou não fazer. Pelo preço que ela vai pagar ela pode fazer o que bem entender com você. E espero que você não faça nenhuma gracinha porque ela é uma das melhores clientes daqui escutou? Agora entra nesse quarto e a satisfaça.
(Seu Nome): _Mas...
Dooks: _Não me faça te dar umas bofetadas vadia, e se ela por algum acaso vier reclamar sobre você já sabe né?! -- (Ele disse sério, me soltou e saiu logo em seguida). 
        Passei minha mão sobre o lugar onde ele havia apertado tentando diminuir um pouco a dor, olhei para a porta a minha frente, coloquei a mão na maçaneta, respirei fundo e abri entrando logo em seguida. Assim que adentrei no quarto, fechei a porta e percorri meus olhos pelo cômodo, assim que vi quem era a tal cliente não acreditei. Era a mesma garota que eu havia visto mais cedo. Seus cabelos eram curtos e negros, sua pele era branca, seu corpo excepcional, seus olhos eram castanhos, e traziam uma certa frieza. Ela se encontrava sentada em uma poltrona, em uma mão trazia um copo de whisky ainda cheio e na outra um cigarro entre os dedos. Apenas me observava sem dizer uma palavra sequer, era como se estivesse me avaliando. Talvez esperasse que eu tomasse a iniciativa. Mas ao invés disso eu apenas fiquei no canto do quarto, cabisbaixa, evitando olhá-la, como uma criança assustada. Eu sabia que deveria fazer meu trabalho, mas simplesmente não conseguia sair do lugar. E ambas ficaram assim por alguns minutos, que mais pareciam horas. Após alguns minutos, ela se levantou, caminhou e direção a porta e saiu sem dizer uma única palavra. Suspirei e olhei para o teto na tentativa falha de que as lágrimas não invadissem meu rosto. Droga, eu sabia bem o que aconteceria comigo agora. Dooks vai me matar e isso é tudo o que consigo pensar. Limpei as lágrimas e respirei fundo. Ok, o melhor a se fazer é voltar para o salão e continuar dançando. E foi isso o que fiz, voltei para o palco e continuei o meu trabalho. Não vi mais Dooks e nem a tal garota. Certamente ela deve estar reclamando e pedindo o dinheiro de volta, enquanto Dooks apenas pensa em uma maneira de arrancar a minha pele. As horas se passaram e aos poucos a boate foi esvaziando, quando o último cara saiu e as portas se fecharam eu e as outras garotas fomos em direção ao bar beber qualquer coisa. 
(Seu Nome): _Whisky com bastante gelo, por favor. 
Dylan: _Noite difícil? -- (Dylan perguntou me servindo).
(Seu Nome): _Vida difícil. -- (Respondi virando todo o líquido de uma só vez).
         Depois de alguns minutos decidimos ir para nossos quartos, mas antes que eu pudesse chegar ao meu destino sou parada por uma voz que fez minhas pernas vacilarem. 
Dooks: _(Seu Nome). -- (Me virei para ele e o mesmo tinha a mesma feição séria e como de costume trazia consigo um de seus famosos charutos). 
(Seu Nome): _Sim? -- (Disse tentando esconder o medo que era praticamente evidente). 
Dooks: _Espere, precisamos conversar. -- (Apenas assenti. Esperamos as garotas saírem e então o olhei esperando que o mesmo falasse).
(Seu Nome): _E então? Sobre o que se trata?
Dooks: _Sobre você.
(Seu Nome): _Sobre mim?
Dooks: _Sim. Quero que você vá para o quarto e pegue as suas coisas.
(Seu Nome): _Por quê?
Dooks: _Você não trabalha mais aqui.
(Seu Nome): _Você não pode me demitir Dooks, eu...
Dooks: _Em primeiro lugar eu posso fazer o que bem entender afinal sou eu quem mando nessa merda, e em segundo não estou te demitindo, você não trabalha mais aqui porque não pertence mais a mim.
(Seu Nome): _Como assim? Você esta me liberando? -- (Perguntei e ele deu uma risada irônica). 
Dooks: _Te liberando? Não seja ingênua minha querida, bondade não existe. Pelo menos não em mim. 
(Seu Nome): _Então o que aconteceu? 
Dooks: _Aconteceu que eu te vendi. -- (Ele disse indo em direção ao bar, se sentando e bebendo um pouco de uma bebida qualquer). 
(Seu Nome): _Me vendeu? Mas você não pode. Dooks não.
Dooks: _Cala boca e vá arrumar as suas coisas, não estou com paciência pra aturar draminha de vadia. Vá e não demore, vou estar te esperando aqui.
(Seu Nome): _Pode pelo menos dizer quem é o comprador?
Dooks: _Você logo vai descobrir, agora vai antes que eu perca a paciência garota.
         Não disse nada apenas fui em direção ao meu quarto, assim que entrei as outras garotas que dormiam comigo estavam lá. 
Kimberly: _O que o Dooks queria com você (Seu Nome)?  -- (Ignorei Kimberly, fui direto para o guarda roupas, peguei uma roupa e fui para o banheiro. Me despi e vesti uma regata cavada preta sem estampa com um short jeans claro, e por fim calcei uma sandália rasteira dourada um tanto quanto desgastada, arrumei meu cabelo e sai do banheiro indo em direção ao guarda roupa).
Rachel: _Tá tudo bem (Seu Nome)? Você nem respondeu a Kim.
(Seu Nome): _Ta tudo ótimo. -- (Disse pegando uma mochila e jogando minhas roupas em cima da cama).
Kimberly: _O que aconteceu? Por quê esta guardando suas coisas?
(Seu Nome): _Eu estou indo embora.
Rachel: _Ele te liberou?
(Seu Nome): _Não.
Rachel: _Então o que aconteceu? -- (Não respondi, apenas continuei guardando minhas coisas enquanto lutava para que não deixasse as lágrimas rolarem pelo meu rosto).
Kimberly: _Ele te vendeu não é? 
(Seu Nome): _Sim. -- (Disse com a voz embargada).
Kimberly: _Quem é o comprador? 
(Seu Nome): _Não sei, ele não quis me dizer.
Rachel: _Ele não pode te vender. Pode?
Kimberly: _Somos propriedades dele, ele faz o que bem entende com a gente.
Amy: _Isso é um absurdo. Ele não pode nos vender como se fôssemos mercadorias.
Rachel: _Estamos cansadas de saber que ele nos enxergar apenas como mercadorias.
Kimberly: _Mas isso não importa, o que importa é saber como você está (Seu Nome). 
(Seu Nome): _Estou morrendo de medo. -- (Disse deixando lágrimas rolarem pelo meu rosto. Elas não disseram nada, apenas me abraçaram, e então chorei mais ainda).
Kimberly: _Fica forte. -- (Kim sussurrou, nos separamos e eu fui até a cama pegando a mochila já pronta, caminhei até a porta e antes de sair olhei para elas).
(Seu Nome): _Boa sorte e obrigada. -- (Elas apenas sorriram e logo em seguida eu sai).
           Fui caminhando até encontrar Dooks, ele apenas me olhou e disse.
Dooks: _Quanta demora.
(Seu Nome): _Desculpe, tive que arrumar as minhas coisas.
Dooks: _Ok. Agora vamos. -- (Apenas assenti e o segui).
            Fomos até o lado de fora da boate e caminhamos um pouco até chegarmos em um carro de luxo que estava estacionado por ali, percebi que havia uma pessoa encostada no automóvel, mas não conseguia ver sua face por conta da pouca luz presente no local.
Dooks: _Aqui está a sua entrega... -- (A pessoa se desencostou do carro e veio até nós, assim que vi sua face não acreditei. Era a garota que estava no quarto) --... Senhorita Lovato. -- (Dooks completou, ela me olhou como se estivesse me avaliando e tendo a certeza de que estava tudo certo com a sua "mercadoria". Ela não disse nada, apenas abriu a porta do carro e tirou uma maleta de dentro do mesmo entregando para Dooks).
Demi: _Aqui está o nosso combinado. -- (Dooks pegou a maleta e logo em seguida estendeu a mão para a tal senhorita Lovato).
Dooks: _É um prazer fazer negócios com você. -- (Ela apenas assentiu e apertou sua mão, logo em seguida ela apenas deu a volta no carro e adentrou no mesmo. Olhei para Dooks como se perguntasse o que eu deveria fazer) -- Esta esperando o que garota? Entra no carro.
(Seu Nome): _Mas pra onde ela vai me levar? O que ela vai fazer comigo? 

Dooks: _Escuta aqui vadia. -- (Ele disse segurando fortemente o meu braço) -- Eu não me importo com o que ela vai fazer ou deixar de fazer com você ok? Pelo preço que ela pagou por você, por mim ela pode fazer o que bem entender. Você não é problema meu. Agora entra nesse carro e seja boazinha, porque se você me acha ruim ainda não conviveu com pessoas como ela. Perto dela eu sou um anjo. Então só um conselho, se comporte se quiser sobreviver. -- (O mesmo me soltou e eu o olhei com ódio). 
       Respirei fundo e adentrei no carro, me sentando no banco do passageiro e colocando minha mochila sobre meu colo. Ela ligou o carro e deu a partida, olhei pela janela e fitei a boate deixando com que uma lágrima escorresse pelo meu rosto, rapidamente tratei de limpá-la para que a garota ao meu lado não percebesse. Não vou sentir falta desse lugar, até porque não tenho lembranças boas dele, mas algo me diz que a boate é o paraíso perto do lugar que estou prestes a ser levada. Voltei meu olhar para frente e o silêncio reinava no local, vez ou outra eu a olhava rapidamente e ela tinha sempre a mesma feição séria, era como se eu não estivesse ali, e isso me causava mais medo ainda. O medo começou a aumentar quando passamos pela placa que avisava a saída da cidade, e logo em seguida entramos em uma estrada de terra onde só havia matos em volta. A essa altura eu já estava tendo pensamentos horríveis do meu possível destino. Depois de um tempo andando na estrada de terra chegamos em uma casa, bem luxuosa por sinal. Mas quem teria uma casa tão luxuosa no meio do nada? Afinal o que ela é? A tal Lovato estacionou o carro entre vários outros que havia ali e saiu em direção a casa, saí do carro e fui atrás dela. Assim que entramos na casa percebi que a porta de entrada dava direto a uma sala. O piso era de madeira, as paredes eram brancas, no teto havia luzes de Led, perto da escada havia um sofá em formato de 'u' que ficava de frente para uma lareira moderna, e em cima da mesma havia uma televisão enorme que estava presa a parede, no centro do sofá havia uma mesinha, em um canto da sala havia uma estante enorme de livros e algumas poltronas perto da mesma, no restante da sala havia abajures, vasos de plantas, etc. Tirando a decoração a cena presente na sala era de deixar qualquer um assustado. No sofá de um lado estava três mulheres, uma tinha os cabelos pretos com leves ondulações, a pele clara e os olhos azul acinzentado. A segunda tinha os olhos castanhos, a pele clara, e seu cabelo era liso tinha as raízes em um tom de castanho escuro e as pontas eram loiras. Já a terceira tinha os cabelos ondulados, o começo de suas raízes eram castanho escuro e o restante loiro, seus olhos eram castanho escuro, sua pele era um pouco bronzeada, o que lhe trazia um pouco de sensualidade, devo admitir. As três faziam coisas aleatórias, enquanto do outro lado havia um homem, o qual eu não vi o rosto pelo fato do mesmo estar de costas para mim, ele estava rodeado de mulheres que usavam apenas a parte de baixo da lingering. Sobre a mesinha da sala havia garrafas de bebidas vazias, cigarros que já haviam sido tragados, e... Armas? Sim, exatamente, haviam armas jogadas pela sala como se fosse algo completamente normal. Assim que o tal garoto percebeu nossa presença se levantou e nos olhou.
Nick: _Demetria, já chegou? -- (Então o nome dela é Demetria? Só pelo tom de voz do cara e seu estado dava para perceber que o mesmo estava bêbado) -- E trouxe mais uma vadia para nos divertir. -- (Ele disse com um sorriso malicioso nos lábios e vindo em nossa direção, involuntariamente dei um passo para trás, antes que o mesmo chegasse até mim a tal Demetria colocou uma de suas mãos sobre o peitoral do cara o parando, no mesmo instante uma garota de cabelos pretos e levemente ondulados, pele clara e olhos verdes adentra na sala).
Demi: _Jauregui leve a garota para o quarto perto do sótão.
Lauren: _Mas esse é o quarto onde guardamos as coisas velhas.
Demi: _Eu sei.
Lauren: _Mas não dá para ninguém dormir naquele lugar.
Demi: _Apenas faça o que eu mandei Jauregui. -- (Ela disse séria, a tal Jauregui assentiu e disse).
Lauren: _Vem comigo. -- (Não disse nada, apenas abaixei a cabeça e a segui). 
         Subimos a escada e aparentemente o segundo andar era constituído apenas por quarto, andamos por um corredor com as paredes brancas e diferente do piso do andar de baixo esse era um piso de madeira claro. Ao longo do corredor havia várias portas brancas, ela caminhou até uma e abriu a mesma dando espaço para que eu entrasse, assim fiz e sinceramente esse está longe de ser um quarto de coisas velhas. Seu piso e suas paredes eram como a do corredor, de um lado havia uma cama de casal, com um criado mudo em cada canto trazendo um abajur sobre o mesmo, na ponta da cama havia um tipo de baú, no canto do quarto havia um guarda roupas. Em uma parte do quarto havia duas estantes de livros praticamente vazio, no meio dessas estantes havia uma janela de vidro que dava a vista para o lado de fora da casa, nessa janela havia um tipo de "cama" embutida feita apenas para nos sentarmos e usarmos como um canto de leitura, de descanço, etc. Tinha também uma porta dentro do quarto que certamente daria para algum banheiro.
(Seu Nome): _Esse não é o quarto que ela mandou me trazer é? -- (Perguntei desconfiada).
Lauren: _Não, mas o outro você não conseguiria ficar, acredite.
(Seu Nome): _Mas ela não vai ficar brava?
Lauren: _Depois eu me resolvo com ela, não se preocupe.
(Seu Nome): _Ok. -- (Disse deixando minha mochila em cima da cama).
Lauren: _Prazer, Lauren. -- (Ela disse estendendo a mão).
(Seu Nome): _(Seu Nome). -- (Respondi apertando sua mão).
Lauren: _O que você é da Demetria? 
(Seu Nome): _Na verdade nada, ela me comprou e agora sou propriedade dela.
Lauren: _Ela te comprou?
(Seu Nome): _Sim. 
Lauren: _Você era uma...
(Seu Nome): _Stripper. Eu era uma stripper. 
Lauren: _A sim, claro. Bom, acho que você precisa descansar, então vou te deixar sozinha ok? Ali é o banheiro, tem toalhas e tudo o que você precisar, dentro do guarda roupas tem roupas de cama e essas coisas, qualquer coisa o meu quarto é aqui do lado.
(Seu Nome): _Ok, obrigada.
Lauren: _Por nada. -- (Ela disse indo em direção a porta, mas antes que a mesma saísse do quarto a chamei).
(Seu Nome): _Lauren.
Lauren: _Sim? -- (Ela perguntou me olhando). 
(Seu Nome): _Você sabe o que ela vai fazer comigo? 
Lauren: _Não, não sei de nada. Desculpa.
(Seu Nome): _Tudo bem, obrigada. -- (Disse dando um sorriso simpático, ela correpondeu com um sorriso de lado e logo em seguida saiu do quarto fechando a porta).
           Olhei em volta e suspirei, caminhei em direção a porta que levava para o banheiro e adentrei no mesmo. Ele era preto e branco, havia um armário com pia, em cima havia um espelho e em volta algumas luminárias. De um lado tinha um box e mais a frente uma banheira redonda que ficava perto de uma janela com uma cortina acompanhando. Me despi e fui em direção ao box, abri a porta e adentrei. Liguei o chuveiro e deixei com que a água caísse sobre o meu corpo. Fiquei alguns minutos no banho, depois de um tempo saí do mesmo, me sequei, logo em seguida me enrolei na toalha, peguei outra que estava ali e sequei meus cabelos, os penteei e escovei os dentes. Fui em direção ao quarto ainda enrolada na toalha, peguei um pijama que havia trago e o vesti. Arrumei a cama, desliguei a luz e me deitei. Fiquei fitando o teto deixando que meus pensamentos corressem livremente. Em meio a pensamentos acabei adormecendo.

Continua...

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